Hoje é um dia particularmente
cinzento sublinhado pela chuva persistente nos vidros das janelas. Deixo mais
uma vez a barba por fazer e abrigo-me numa poltrona ao canto da biblioteca. Um
foco de luz ilumina apenas os livros na mesinha em frente. Escolho um com
gravuras de personagens destemidos enfrentando mares adversos ao sabor de uma
sinfonia de Vetiver no aroma de Hemingway da Masque Milano.
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