quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Death of a boat

Song of Solitude - Arcana

3 comentários:

Anónimo disse...

Sad but yet very beautiful. Everything matches as usual!

Jaime Martins disse...

Onde alguns nada vêm, outros vêm o correr do tempo, num bote que afunda sucumbindo a muitas labutas, muito pão que pôs na mesa, muita fome que matou. Outros ainda, extraem da agonia das madeiras deste bote, a beleza da transmutação. Como a vida nos tem ensinado, em cada momento há beleza. Em cada momento há cor. Assim queiram os nossos olhos vê-la. Parabéns Vasco pela captura de mais um momento impregnado de beleza. Um abraço. Aquele abraço.

Anónimo disse...

O "tempo" que tudo contem e ao mesmo tempo, nada é nem se agarra!
Um post dificil de comentar pelo simples facto de nos confrontar com uma certeza. Viver é então a condição necessária, num processo de continuo desgaste mas ao mesmo tempo de enriquecimento e ganhos de experiencias ...
O agora ( que numa infinita milesima, deixa de o ser ), valerá sempre a "pena"...
Assim é, um esqueleto que deu corpo e movimento, transforma-se lentamente, apesar da resistencia das "madeiras", trazendo beleza nessa transformação. Será que não morremos e nascemos constantemente, durante este processo de "passagem" ??!!
Abraço
AC