Não sei se comentar uma pintura, uma mistura de aguarela e oleo, se comentar uma foto!!!, ofusca-me esta "nebelina" no ar ( volátil ) e das aguas do mar, ao mesmo tempo que sou atraida pela nitidez contrastante das cores e pela dureza das rochas!!!
A sensação é estranha, uma mistura de sofrimento e recompensa - a escalada (da vida) das rochas/montanhas, duras, implacaveis,em jeito de escarpa, com a plenitude do azul claro e branco em jeito de manto suave das aguas serenas, finalmente alcançado, após a chegada ao "cume", do "ser" animal, "espalmado" na rocha, (...). As dicotomias sucedem-se naturalmente em nós e no Todo que nos rodeia, numa constante e deliciosa interação!!! Afinal, as eternas questões do “espaço”/”vazios”, infinitos e a busca de “algo”,....Qual será a visão de "quem" chega ao topo (...)??? Muito interessante!!! Abraço AC
Obrigado Eva. Às vezes faço o casamento da imagem só com o som (que me parece apropriado)outras com o poema. Depende do "feeling". Obrigado AC pela partilha das reflexões e ilações a propósito da imagem. De facto na composição foram obtidos os contrastes das formas e das cores (e do "soft" / duro) com uma exposição muito longa (sem sol). Em consequência resultou uma luminosidade inusitada e o mar ficou como uma névoa que sugere uma pintura. Bem hajam VT
3 comentários:
Lindíssima esta foto! Originalíssima, com esses recortes e essas cores! :))!O poema também é interessante. Not sure they blend together somehow :)
Não sei se comentar uma pintura, uma mistura de aguarela e oleo, se comentar uma foto!!!, ofusca-me esta "nebelina" no ar ( volátil ) e das aguas do mar, ao mesmo tempo que sou atraida pela nitidez contrastante das cores e pela dureza das rochas!!!
A sensação é estranha, uma mistura de sofrimento e recompensa - a escalada (da vida) das rochas/montanhas, duras, implacaveis,em jeito de escarpa, com a plenitude do azul claro e branco em jeito de manto suave das aguas serenas, finalmente alcançado, após a chegada ao "cume", do "ser" animal, "espalmado" na rocha, (...). As dicotomias sucedem-se naturalmente em nós e no Todo que nos rodeia, numa constante e deliciosa interação!!! Afinal, as eternas questões do “espaço”/”vazios”, infinitos e a busca de “algo”,....Qual será a visão de "quem" chega ao topo (...)??? Muito interessante!!!
Abraço
AC
Obrigado Eva. Às vezes faço o casamento da imagem só com o som (que me parece apropriado)outras com o poema. Depende do "feeling".
Obrigado AC pela partilha das reflexões e ilações a propósito da imagem.
De facto na composição foram obtidos os contrastes das formas e das cores (e do "soft" / duro) com uma exposição muito longa (sem sol). Em consequência resultou uma luminosidade inusitada e o mar ficou como uma névoa que sugere uma pintura.
Bem hajam
VT
Enviar um comentário