Esperando que saia fumo branco
na chaminé do relançamento do Termalismo Caldense
Vamos Cantar as Janeiras - Grupo Folclórico Vila Pereira
NO MEU MODESTO ENTENDER
PARECEM-ME ESSENCIAIS AS SEGUINTES PREMISSAS (A NÃO ABDICAR) A SEREM TOMADAS EM
CONTA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A CRIAÇÃO DE UMA NOVA ENTIDADE GESTIONÁRIA
PARA O TERMALISMO CALDENSE.
1 – PROSECUÇÃO DE FINS
ALTRUÍSTAS SEMPRE NO INTERESSE PÚBLICO, MORMENTE O DE PERPETUAR A CONSERVAÇÃO,
RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO FUNCIONAL DO PATRIMÓNIO TERMAL DAS CALDAS DA RAINHA
2 – MANUTENÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE TERMAL DAS CALDAS DA RAINHA NAS SUAS DIFERENTES
VERTENTES (SAÚDE E LAZER).
3 – MANUTENÇÃO DA UNICIDADE DE
TODO O ACTUAL PATRIMÓNIO TERMAL DAS CALDAS DA RAINHA, NÃO DEVENDO SER SEPARADA
E ATRIBUÍDA/AFECTA A RESPONSABILIDADE E GESTÃO DE QUALQUER DAS SUAS PARTES A
ENTIDADE (S) ISOLADA (S).
4 – AUTONOMIA GESTIONÁRIA DESSA EVENTUAL ENTIDADE A CRIAR (Aliás decorre do próprio Diploma
que criou recentemente o Centro Hospitalar do Oeste).
5 - EXISTÊNCIA DE ACTIVIDADE
CLÍNICA - MORMENTE HIDROLOGIA, REUMATOLOGIA E FISIATRIA.
6 – PROTOCOLOS DE ARTICULAÇÃO
FUNCIONAL, ENTRE A VERTENTE DISTRITAL E A TERMAL, BENEFICIANDO OS DOENTES DO H.
DISTRITAL DAS VANTAGENS DO H TERMAL E BENEFICIANDO OS TERMALISTAS DOS SERVIÇOS
DO H. DISTRITAL.
7 – GARANTIR QUE EXISTIRÁ
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E A VIABILIDADE ECONÓMICA DA ENTIDADE A CRIAR,
ATRAVÉS DE ESTUDO QUE TERÁ QUE CONSIDERAR E CONSULTAR ENTIDADES NÃO SÓ LOCAIS E
NACIONAIS MAS TAMBÉM ESTRANGEIRAS, E AVALIAR TAMBÉM OS DIFERENTES TIPO
JURÍDICOS POSSÍVEIS NO MODELO A CRIAR.
8 – O PATRIMÓNIO TERMAL AFECTO
À NOVA ENTIDADE A CRIAR PERTENCERÁ SEMPRE AO ESTADO, PODENDO, NO ENTANTO SER
POSSÍVEL A CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE CONCESSÃO OU PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO,
COM OUTRAS ENTIDADES, DE ALGUNS BENS PATRIMONIAIS COM EXCEPÇÃO DO HOSPITAL
TERMAL BEM COMO O PARQUE E MATA DAS CALDAS, AS IGREJAS A CAPELA E O MUSEU DO
HOSPITAL.
1 comentário:
Bons pontos de partida! O ponto 6 parece-me o menos fundamental, Com a existência efectiva, quer queiramos quer não, do CHO, há que autonomizar a Estância Termal, com tudo o que lhe é inerente em termos de património. Autonomia clínica, administrativa, financeira e aposta no Termalismo clássico, com internamento e simultaneamente no termalismo de bem-estar e de promoção da Saúde.
António Curado
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