Nas possibilidades infinitas
do fluxo do dia-a-dia nas ruas as imagens vão contando uma viagem do olhar. Onde
se descobre que fotografar pode ser uma maneira de pensar e questionar.
Uma das
coisas que me fascina na Fotografia de rua é a de fixarmos a convergência /
simultaneidade, no espaço de breves fragmentos de segundo, de diferentes
elementos interagindo para sempre dentro do enquadramento.
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