Così - Paolo Fresu Quintet
Aprire la porta e guardare in silenzio quel tuo viso
Poi chiudere gli occhi... e restare abbracciati
Sempre così
La nostra melodia
È tornata a cantare
Ascoltiamola insieme, insieme... così
Distesi per terra la luce abbassata,
Nel silenzio
Noi ci accorgiamo... che nulla è cambiato
Sempre così
Noi due soli con lei
La nostra melodia
Gli altri lasciali perdere
Non sanno più amare
E allora se vuoi, potremo anche noi
Ballare con lei
La nostra canzone fa da testimone
Sempre così
Noi due soli con lei
La nostra melodia
Gli altri lasciali perdere
Non sanno più amare
Così... così... così!
3 comentários:
"Cosi"...!
Pura beleza!
!!!
Materiais que se complementam hoje em dia, o vidro (feito da transformação da areia), aglomerado de areia transformado em granito (aparente)....., muito interessante!!!
É notória a diferença tanto do aspecto visual como da textura, apesar de ambos serem feitos á base do mesmo produto natural.......
Dois edificios, um mais "pequeno", outro bem "maior" (de vidro), que o reflecte assim como a outros (ainda em construção) que existem á sua frente, dando visibilidade ao que aos nossos olhos é "oculto", numa linguagem não acessivel ao comum transeunte.........
Mas...,visto de mais de longe, assim..., parece-me de imediato, tratar-se de uma capa de um "livro", semi-aberto,onde existem longas folhas de vidro, de um verde transparente, que exigirá todo o cuidado em manusear...., talvez um projecto, uma arquitectura em construção........
Diferentes formas de olhar, diferentes formas de estar e de sentir, e diferente forma de mostrar resultam neste espectacular post, algo misterioso (a existencia do vidro, com multiplas finalidades e funções...), acompanhado da igual simplicidade de um poema e musica..., "cosi" que nos chama a atenção para o poder do silêncio no sentimento como forma de comunicação, "cosi" naturalmente, "cosi" bello...
Grazie!
Abraço
AC
Obrigado: a Maria pela simplidade e generosidade e a AC pelas reflexões desenvolvidas com a criatividade e o "sentir" que lhe são característicos.
Esta foto começou no acto de ver e de colher porque fui atraído pelos contrastes das cores e não só (pédio claro prédio escuro; pedra e vidro). Durante o enquadramento lembrei-me dos quadros de alguns pintores cubistas conhecidos do modernismo do Sec XX e a foto aconteceu com essa perspectiva - inclinando os prédios de propósito. Depois havia as janelas. Muitas janelas. Até reflectidas noutras janelas. O simbolismo das janelas que já abordei em post anterior ("a janela da infância") entrou também sincronizando-se no meu "clic". A partir daqui a música poderia reflectir qualquer destes parâmetros mas optei pelo "mistério" que reside por detrás de cada janela. Optei pelo Amor e pelo romance. Cosí.
Bem hajam
VT
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